Instalação¶
Overview¶
Esta página descreve o processo de instalação, configuração e execução local da aplicação.
Instalação das ferramentas¶
Para executar o projeto localmente, é necessário instalar as seguintes ferramentas:
Python¶
Instalação do intérprete pode ser realizada de acordo com o manual disponível na documentação oficial. Pode ser necessário realizar a instalação através dos repositórios do deadsnakes.
venv¶
Ambientes virtuais são a maneira mais convencional de isolar a instalação de pacotes python no contexto do sistema operacional. A ferramenta pode ser instalada de acordo com a documentação oficial. Pode ser necessário realizar a instalação através dos repositórios do deadsnakes.
pipx¶
pipx é um gerenciador de pacotes que permite a execução de apliações Python em ambientes isolados. A instalação da ferramenta é opcional, porém recomendada para instalar o Python Poetry (ver próxima seção), que é utilizado para o gerenciamento de dependências do projeto. O processo de instalação está disponível na documentação oficial.
Poetry¶
O Poetry é a ferramenta de gerenciamento de dependências do projeto;
pode ser instalada de acordo com o manual encontrado na documentação
oficial; recomenda-se
realizar a instalação através do pipx
.
Docker e Compose¶
Docker e a ferramenta auxiliar Compose são utilizados para isolar a execução de processos e aplicações em máquinas virtualizadas separadamente do ambiente do sistema operacional. Para instalar as ferramentas, siga os passos especificados para a distribuição do seu SO de acordo com a documentação oficial.
Instalação das dependências do projeto¶
Antes de instalar qualquer módulo adicional no intérprete python, é importante isolar o ambiente da aplicação através de um ambiente virutal. Caso seja a primeira vez executando o sistema, talvez seja necessário criar os arquivos do ambiente local:
python3.12 -m venv venv
Para instalar as dependências do projeto basta inicializar o ambiente virtual e executar o comando de instalação:
source venv/bin/activate
poetry install
Executando a aplicação localmente¶
Antes de inicializar a aplicação, é necessário ativar o container do banco de dados do projeto no docker. Para verificar o status atual do container execute o comando
docker ps
:docker ps CONTAINER ID IMAGE COMMAND CREATED STATUS PORTS NAMES 918266dc5863 mongo "docker-entrypoint.s…" 6 days ago Up About an hour 27017/tcp metrify_mongo_1Caso o container do metrify não conste na lista apresentada, execute o compose (dentro do projeto) para ativar os containers:
# Dependendo da versão do Docker instalada no sistema, execute "docker compose" ou "docker-compose", se o compose for instalado separadamente. Consultar documentação oficial. docker compose up -d mongo Creating metrify_mongo_1 ... done
É necessário exportar as credenciais da aplicação em um arquivo .env
para que seja possível realizar a integração com os serviços do Github;
para fazer isso, adicione o arquivo na raiz do projeto da seguinte
maneira:
.
├── .coverage
├── docker-compose.yml
├── docs
│ ├── build
│ ├── make.bat
│ ├── Makefile
│ └── source
+ ├── .env
├── .flaskenv
├── .github
│ └── workflows
├── .gitignore
├── LICENSE.rst
├── metrify
...
Registre os dados de configuração para a integração:
# .env
APP_ID="app_id"
PRIVATE_KEY_PATH="./.private-key.pem"
INSTALLATION_ID="your_installation_id"
As variáveis APP_ID
e INSTALLATION_ID
são referentes ao ID universal do
Github App e ID da instalação do app na organização de destino, respectivamente.
A variável de ambiente PRIVATE_KEY_PATH
deve apontar para a localização do
arquivo .pem
da chave privada da aplicação (consultar com equipe de
desenvolvimento para adquirir uma chave de acesso).
Recomenda-se salvar a chave de acesso em um arquivo .private-key.pem
na raiz do projeto, como demonstrado no exemplo de configuração, da
seguinte maneira:
.
├── .coverage
├── docker-compose.yml
├── docs
│ ├── build
│ ├── make.bat
│ ├── Makefile
│ └── source
├── .env
+ ├── .private-key.pem
├── .flaskenv
├── .github
│ └── workflows
├── .gitignore
├── LICENSE.rst
├── metrify
...
Após a instalação de todos os recursos, certifique-se de ativar o ambiente virtual para executar o servidor Flask:
source venv/bin/activate
flask run
A aplicação estará disponível em no endereço 127.0.0.1:5000
.
Identificando diagnósticos via logs¶
Por padrão, os logs do sistema serão amazenados em logs/
, em formato
.jsonl
. Recomenda-se a ferramenta
jq para navegação dos logs durante a
depuração do código em desenvolvimento.
cat logs/metrify.jsonl | jq '. | select ( .level == "DEBUG" )'
{
"level": "DEBUG",
"message": "2 found:\n {'/etc/timezone': 'America/Sao_Paulo', '/etc/localtime is a symlink to': 'America/Sao_Paulo'}",
"timestamp": "2024-07-05T03:00:20.359235+00:00",
"logger": "tzlocal",
"module": "unix",
"function": "_get_localzone_name",
"line": 139,
"thread_name": "MainThread"
}
{
"level": "DEBUG",
"message": "Looking for jobs to run",
"timestamp": "2024-07-05T03:00:20.504614+00:00",
"logger": "apscheduler.scheduler",
"module": "base",
"function": "_process_jobs",
"line": 954,
"thread_name": "APScheduler"
}
...
pre-commit¶
O projeto é configurado para executar uma checagem rápida do código antes de cada commit no controle de versão. Para habilitar os hooks, basta executar o comando de instalação:
# Com o ambiente virtual ativo e após instalar as dependências do projeto (poetry install)
pre-commit install
Testes unitários¶
Estrutura¶
O repositório do projeto é disposto de acordo com a estrutura a seguir:
.
├── metrify
│ ├── hello
│ │ ├── __init__.py
│ │ ├── strategies.py
│ │ └── routes.py
│ ├── __init__.py
│ └── metrify.py
├── poetry.lock
├── pyproject.toml
├── README.md
├── tests
│ ├── hello
│ │ ├── __init__.py
│ │ └── test_strategies.py
│ └── __init__.py
└── tox.ini
Onde os arquivos de teste no diretório tests/
devem espelhar a
disposição dos arquivos no diretório-fonte (metrify/
).
A estrutura de diretórios deve ser identica aos pacotes de código de serviço; a nomenclatura dos arquivos de teste deve seguir o padrão “test_<src>.py”, onde “src” refere-se ao nome do arquivo que está sendo testado.
A estrutura do código de teste deve espelhar o código que está sendo testado; o arquivo de teste deve seguir o padrão de um suite de testes (em forma de classe) por função testada, seguindo a nomenclatura “Test<Subject>”, onde “Subject” refere-se ao nome função sendo testada, em PascalCase; cada caso de teste deve ser representado por um método da classe, com um nome descritivo.
# file: tests.hello.test_strategies
from metrify.hello.strategies import hello
class TestHello:
"""Test suite for `hello` function"""
def test_hello(self):
"""Returns 'Hello, World!'"""
assert hello() == "Hello, World!"
Executando testes e checagem com tox¶
O projeto está configurado para realizar a execução dos testes, formatação, linting e checagem através do pytest, autopep8, pylint e mypy, e automatizado através do tox.
É possível executar todos as checagens do sistema através do tox (via Poetry):
poetry run tox
Executar etapas do processo de checagem separadamente:
poetry run pytest # testes
poetry run pylint metrify tests # linter
poetry run mypy metrify tests # type check
Ou em arquivos individuais:
poetry run pylint metrify/hello/strategies.py
poetry run pytest tests/hello/test_strategies.py
...